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MATERIAL EDUCATIVO DA 1ª BIENAL DO BARRO

A 1ª Bienal do Barro tem como proposta discutir a presença do barro na arte contemporânea. Nesse encontro, o barro pode ser entendido como cultura que atravessa contextos sociais, políticos, econômico e que tem a arte como plataforma de ação e pensamento dessa sua transculturalidade.

A bienal, que acontece em Caruaru - cidade já consagrada no cenário da arte popular pela produção do Alto do Moura – pretende convidar a cidade, os artistas e todo o público visitante para reflexões sobre o barro, assim como abrir possibilidade de outras formações do olhar para diversas gerações.

O título da 1ª Bienal do Barro - Água mole, pedra dura - pode ser lido, inicialmente, como um elogio ao próprio fazer com o barro enquanto matéria. No entanto, essa frase - um provérbio brasileiro que tem origem no século I a.C - traz embutida o conceito curatorial da bienal: questões como “popular e erudito”, “resistência e insistência cultural” serão discutidas através dos trabalhos de artistas que trazem esses limites em suas obras.

A bienal abrange artistas que não necessariamente usam o barro como suporte, mas, que discutem o barro em algum momento de suas produções. Foram 16 artistas que fizeram parte da exposição de arte contemporânea: Armando Queiroz (PA), Clarissa Campello (RJ/BA), Daniel Murgel (RJ), Deyson Gilbert (SP), Ivan Grilo (SP), Jared Domicio (CE), Jorge Soledar (RS/RJ), José Paulo (PE), José Rufino (PB), Laerte Ramos (SP), Leila Danziger (RJ), Luísa Nóbrega (SP), Márcio Almeida (PE), Marcone Moreira (MA/RJ), Nadam Guerrra (RJ) e Prescilliana Nobre (AL/PE).

Além desses artistas, a 1ª Bienal do Barro trouxe também o Núcleo Histórico, onde foram exibidas as fotografias feitas pelo fotógrafo francês Pierre Verger de Vitalino, sua família e Caruaru, em 1947. Foi a primeira vez que essa série de imagens é exibida em Caruaru e uma ótima oportunidade para o público pensar sobre as trajetórias das imagens acerca do Mestre Vitalino e da cerâmica nesse intervalo de quase setenta anos que separa as fotografias da contemporaneidade.

Este material educativo faz parte da 1ª Bienal do Barro Água mole, pedra dura. Aqui você vai encontrar informações sobre as exposições, um pouco da história do barro no tempo, cartas-conceitos, glossário e fontes de pesquisa. Ele foi elaborado para contribuir com novas experiências perceptivas e cognitivas a partir das exposições da bienal e para que você some nossas propostas aos seus conhecimentos e faça relações com o que já sabe, para tornar tudo muito mais interessante.
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